15
Rotação
R
E
G -
6
2
0.0
0
5
- C
O
PY
R
IG
H
T - B
0
0
1
OBLÍQUAS AP e PA – seguem a regra geral do AP e do PA. À direita do paciente ou da direita da
parte radiografada. Já que, apesar do corpo está em uma posição oblíqua, é preservada entrada e
saída do RC.
AP em decúbito lateral – PA em decúbito lateral – LATERAL em decúbito dorsal – LATERAL
em decúbito ventral, todos com entrada de RC horizontalmente.
Numerador em AP para as incidências AP e numerador em PA para todas as outras, colocado na
margem superior entre os dois vértices do chassi.
Obs.: Esta colocação se deve a fato de mostrar ao médico a posição de decúbito em que o
paciente estava no momento da radiografia.
Posição do numerador na radiografia de tórax em ortostática com o paciente em AP e PA.
Essa demonstração serve também para o posicionamento OBLÍQUO em AP ou PA. Posição do
numerador na radiografia de tórax em PERFIL ESQUERDO. O identificador segue a mesma
orientação da incidência PA.
Figura 4.1
4.2 - Pontos de Reparo de Posicionamento
1. Vértebra proeminente – processo espinhos de C7;
2. Incisura jugular – margem superior do esterno;
3. Ângulo do esterno – área elevada da junção do
manúbrio e o corpo do esterno;
4. Processo xifóide – porção distal do esterno;
5. Margem costal inferior – borda inferior lateral da
caixa torácica;
6. Crista ilíaca – margem mais alta da borda curva da
porção ilíaca da pelve;
7. Espinha ilíaca – borda proeminente da crista ilíaca;
8. Trocânter maior – processo ósseo lateral da parte
proximal do fêmur;
9. Sínfise púbica – junção dos ossos púbis da pelve;
10. Tuberosidade isquiática – processo ósseo mais
inferior da pelve;
Figura 4.2