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O objetivo do técnico não deve ser fazer uma radiografia “passável” ou “diagnóstica”, na qual
estejam evidentes apenas patologias óbvias, mas produzir uma imagem ótima que possa ser avaliada
por um padrão definível. Uma radiografia abaixo do nível ótimo pode ser considerada passável se os
fatores de exposição forem suficientes para resultar uma imagem meramente diagnóstica, mas pode
demonstrar desleixo com a técnica, com os marcadores, com a centralização ou com a colimação.
Também pode haver outros descuidos, tais como, não estar alinhado com o eixo longitudinal do
filme, ou distorções desnecessárias pelo posicionamento impróprio do foco-objeto-filme.
3.1 - Precisão do Posicionamento
A precisão do posicionamento inclui primeiro a colocação correta da parte a ser demonstrada
sobre o chassi, de forma que toda anatomia a ser visualizada esteja dentro das bordas colimadas
e não irradie partes desnecessárias. Isso significa escolher um chassi suficientemente grande (ter
bom senso para não exagerar), e o campo de colimação deve ser aberto o bastante para incluir toda
parte do corpo que se deseja radiografar. Uma regra geral afirma que o eixo longitudinal da parte ser
radiografada deve estar alinhado com o eixo longitudinal do filme. As exceções a esta regra são os
casos de ossos longos que poderá exigir uma posição de ângulo a ângulo no chassi 35X43 para incluir
ambas as articulações no mesmo filme e quando forem feitas duas ou mais radiografias no mesmo
filme. Neste caso observar para não se colocar as incidências em direção oposta.
Figura 3.0
Critérios Gerais de Avaliação