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Gerações dos Equipamentos de Tomografia
R
E
G -
8
7
1
.99
5
- C
O
PY
R
IG
H
T - B
0
0
1
2.6 - Helicoidal
Movimento do conjunto fonte-detector:
Rotação-rotação
Geometria do feixe:
Feixe cônico
Detector:
Fileira única
Tempo de aquisição:
Menor que 1 segundo (em média)
Aplicação
Diversas regiões anatômicas
Pode-se dizer que esta é uma variação da 3ª geração de equipamentos de tomografia. O que
tornou a tomografia helicoidal ou espiral (Figura 2.5) possível foi o desenvolvimento de uma nova
tecnologia conhecida por slip ring (anéis deslizantes), que eliminou o problema dos cabos de alta
tensão que limitavam as aquisições na 3ª geração. Tal sistema permitia que o contato elétrico entre o
gerador e o tubo de raios X fosse feito por meio de “escovas” que deslizavam em um anel metálico.
Assim, tornou-se viável a aquisição das projeções enquanto a mesa se movimentava,
obtendo-se imagens volumétricas. Como resultado do movimento combinado entre a rotação do
sistema tubo-detectores e do movimento da mesa, a fonte de raios X se movia como se formasse um
padrão helicoidal ao redor do paciente. Outro conceito importante criado neste período foi o fator de
passo (pitch), definido pelo movimento da mesa do paciente a cada 360º de rotação do tubo de raios
X e pela largura do feixe de raios X.
Figura 2.5 - Equipamento de tomografia helicoidal.