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Magnetismo
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E
G -
5
4
9
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0
7
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O
PY
R
IG
H
T - B
0
0
2
Ímãs, com pólos iguais e opostos. Coulomb explicou este resultado admitindo que o magnetismo
estivesse contido em cada molécula do ímã.
Em 1920 foram desenvolvidos ímãs de maior capacidade com ligas de Alnico (Alumínio, Níquel e
Cobalto), que retêm um magnetismo muito intenso e são usados na fabricação de alto-falantes, por
exemplo. Em 1950 grandes avanços foram feitos no desenvolvimento de ímãs cerâmicos orientados
(Ferrites) feitos com ligas de Manganês e Zinco (MnZn) e Níquel e Zinco (NiZn). Em 1970 foram obtidos
impressionantes aumentos de forças magnéticas a partir de ligas de Samário Cobalto (terra s raras),
mas com custos elevados. Em 1980, da família das terras raras, os ímãs de Neomídio-Ferro-Bor o
surgiram com capacidades magnéticas ainda maiores e com custos menores, porém muito sensíveis
a temperaturas elevadas.
Hoje o magnetismo tem importância fundamental em quase todos os equipamentos
eletroeletrônicos mais usados na indústria, no comércio, nas residências e na pesquisa. Geradores de
energia, motores elétricos, transformadores, disjuntores, televisores, computadores, vídeos-cassete,
discos rígidos de computadores (HDs), telefones, cartões magnéticos e muitos outros equipamentos
usam efeitos magnéticos para desempenhar uma série de funções importantes.
1.2 - Propriedades dos Ímãs
Em qualquer ímã as propriedades magnéticas se manifestam com maior intensidade em
determinadas regiões chamadas de pólos do ímã.
Todo ímã possui dois pólos denominados “PÓLO NORTE” e “PÓLO SUL”.
A região central de um ímã, cujas propriedades magnéticas são bastante reduzidas, é chamada de
“zona neutra”.
Pólos de mesma espécie se repelem e de espécies diferentes se atraem.
Figura 1.1
Figura 1.2
Figura 1.3
Repulsão
Figura 1.4
Atração