Capítulo 3
14
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3.8 - Distorção da Arquitetura da Mama
Uma distorção arquitetural é caracterizada, em uma mamografia, por espículas radiadas a partir
de um ponto e retração focal ou distorção da margem do parênquima. Em geral, é um achado sutil e
difícil de ser identificado, se a imagem não for de ótima qualidade e o radiologista não tiver percepção
aguçada.
Figura 3.4 - Três exemplos de áreas de distorção da arquitetura na mamografia.
A origem da distorção arquitetural pode ser benigna ou maligna e, por isso deve ser feita
uma cuidadosa correlação com a história da paciente e os achados no exame físico da mama. As
cicatrizes cirúrgicas, muitas vezes, apresentam um aspecto que, se não relatado, pode despertar
bastante suspeição de malignidade. Mais uma vez, projeções mamográficas adicionais, sobretudo
com marcadores cutâneos sobre cicatrizes cirúrgicas e a US, podem ser usadas para a avaliação
complementar.
3.9 - Equipamentos e Noções de Física
Objetivo: produzir imagens de alta resolução e contraste utilizando à menor doze de radiação
possível. A física na mamografia merece atenção devido a:
Microcalcificações (tão pequeno quanto 0,1 a 0,3)
2 - Detectabilidade de Baixo Contraste;
Figura 3.5
Figura 3.6