Capítulo 1
8
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3.
15
4
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O
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1.2.4 - Economia Positiva
Ocupa-se da descrição de fatos, circunstâncias e relações econômicas. (argumentos positivos: “ao
que é” (descrição da realidade)).
Ex.: maior renda gera maior consumo; maior oferta, menor preço.
1.2.5 - Economia Normativa
Expressa julgamentos ético e valorativo. As grandes divergências entre os economistas aparecem nas
discussões de caráter normativo, como por exemplo, o da dimensão do Estado e o poder dos sindicatos.
Sofismas econômicos. (argumentos normativos: “ao que deve ser” (política econômica) - juízo de valor).
Ex.: mais desemprego, menos inflação; o preço da gasolina não deve subir.
1.3 - Inflação
Aumento generalizado, inchaço, intumescência; desequilíbrio econômico caracterizado pelo
crescimento anormal dos meios de pagamento em relação às necessidades de consumo, com a
consequente redução do poder aquisitivo da moeda e alta geral dos preços.
Segundo BELLUZZO, Inflação é o aumento no preço dos produtos durante um período num
determinado país ou região. Num processo inflacionário o poder de compra da moeda cai. Na
inflação, o aumento de preços é verificado na grande maioria dos bens e não só em alguns. Há uma
acentuada diminuição do poder de compra devido a vários fatores, como por exemplo, o rendimento
salarial que não sofre alteração. A inflação faz mal para a economia de um país. Quem geralmente
perde mais são os trabalhadores mais pobres, que não conseguem investir o dinheiro em aplicações
que lhe garantam a correção inflacionária.
No Brasil, existem vários índices que medem a inflação, como por exemplo: Índice Geral de Preços
(IGP) - calculado pela Fundação Getúlio Vargas; Índice de Preços ao Consumidor (IPC) - medido pela
Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (FIPE); Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) -
medido pelo IBGE; e Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) - medido pelo IBGE.
Figura 1.0 - Trajetória da Inflação no Brasil