Capítulo 1

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1.2.4 - Economia Positiva

Ocupa-se da descrição de fatos, circunstâncias e relações econômicas. (argumentos positivos: “ao 

que é” (descrição da realidade)). 

Ex.: maior renda gera maior consumo; maior oferta, menor preço.

1.2.5 - Economia Normativa

Expressa julgamentos ético e valorativo. As grandes divergências entre os economistas aparecem nas 

discussões de caráter normativo, como por exemplo, o da dimensão do Estado e o poder dos sindicatos. 
Sofismas econômicos. (argumentos normativos: “ao que deve ser” (política econômica) - juízo de valor). 

Ex.: mais desemprego, menos inflação; o preço da gasolina não deve subir. 

1.3 - Inflação

Aumento generalizado, inchaço, intumescência; desequilíbrio econômico caracterizado pelo 

crescimento anormal dos meios de pagamento em relação às necessidades de consumo, com a 
consequente redução do poder aquisitivo da moeda e alta geral dos preços.

Segundo BELLUZZO, Inflação é o aumento no preço dos produtos durante um período num 

determinado país ou região. Num processo inflacionário o poder de compra da moeda cai. Na 
inflação, o aumento de preços é verificado na grande maioria dos bens e não só em alguns. Há uma 
acentuada diminuição do poder de compra devido a vários fatores, como por exemplo, o rendimento 
salarial que não sofre alteração. A inflação faz mal para a economia de um país. Quem geralmente 
perde mais são os trabalhadores mais pobres, que não conseguem investir o dinheiro em aplicações 
que lhe garantam a correção inflacionária.

No Brasil, existem vários índices que medem a inflação, como por exemplo: Índice Geral de Preços 

(IGP) - calculado pela Fundação Getúlio Vargas; Índice de Preços ao Consumidor (IPC) - medido pela 
Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (FIPE); Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) - 
medido pelo IBGE; e Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) - medido pelo IBGE.

Figura 1.0 - Trajetória da Inflação no Brasil