Capítulo 2
10
R
E
G -
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4
9
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O
PY
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IG
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T - B
0
0
1
Planejamento rígido da produção
Maior peso do setor de manufatura sobre os demais.
»Fornecedores;
»Distribuidores;
»Varejistas.
Integração rígida e não cooperativa entre participantes da cadeia produtiva
Fornecedores
Distribuidores
Varejistas
MANUFATURA
CENTRO DE
DISTRIBUIÇÃO
VAREJISTA
transporte
transporte
transporte
transporte
Integração rígida.
Dois a dois
Figura 2.1
Introdução da informática, década de 60, para baixar custos gerenciais e prover maior
eficiência a processos produtivos;
Busca da racionalização dos processos produtivos, baixar custos;
Integração dominada pelo setor produtivo em detrimentos dos demais participantes da
cadeia produtiva, relação Ganha-Perde.
FORNECEDORES
FABRICANTE
VAREJISTAS
DISTRIBUIDORES
! Previsão MAT. PRIMA
! Previsão PRODUÇÃO
? Demanda MAT. PRIMA
? Demanda PRODUTO
? Demanda VENDAS
! Previsão PRODUÇÃO
Figura 2.2
Alterações não cooperativas e não integradas do planejamento de produção.
Exemplo: Fabricante fecha novos contratos com varejistas sem verificar a disponibilidade de
matéria prima pelo fornecedor.
2.3 - 3ª Fase da Evolução da Logística: Integração Flexível
Uso de EDI, Exemplo: Código de Barras, para intercambio de dados entre participantes da
cadeia de suprimentos;
Busca de minimização de estoques;
Função transporte adquire maior importância na C.S. como elementos de minimização de
custos logísticos;
Maior preocupação com a satisfação plena do cliente;
Integração dinâmica e flexível aos pares entre participantes da cadeia de suprimentos;
fornecedor
fábrica
atacadista
varejista
consumidor
transportes
transportes
transportes
transportes
transportes
DUTO FLEXÍVEL ADAPTÁVEL ÁS
CONDIÇÕES EXTERNAS
Figura 2.3