Capítulo 2

10

R

E

G - 
5

4

9

.40
2

 - C
O

PY
R

IG

H

T - B

0

0

1

00 99 84 84 14

62 41 50 78 20
94 27 90 69 24

44 89 29 28 84

97 30 76 95 33

39 16 58 04 44

60 78 11 03 26
03 19 23 47 62
41 28 52 67 56

77 54 98 50 39

28 63 41 61 91

74 24 48 85 40
00 24 03 37 96
05 41 47 69 69
62 69 84 97 97

67 95 13 77 58

48 05 88 43 52
68 09 92 11 86
36 28 25 15 82

21 10 54 26 95

80 15 59 59 83
67 50 34 09 61
89 57 77 91 33
25 39 59 96 65
25 37 42 52 97

64 24 83 81 37
12 33 59 67 50
46 68 75 05 32
45 36 16 71 18
47 23 66 51 56

90 14 50 79 42
98 03 19 93 92
07 63 83 19 32
87 74 18 97 25

66 65 52 04 99

90 95 54 66 81

31 30 20 76 93
88 47 60 59 37
51 36 90 32 22
10 03 56 04 92

34 48 83 27 96

14 98 14 26 42
42 16 63 33 28

95 51 97 22 04

13 08 69 11 52

73 63 31 06 60
03 04 97 25 84

99 51 15 55 71
76 10 63 26 76

36 58 48 03 08

84 39 60 85 38
66 30 83 51 09
54 39 48 77 67
39 33 05 22 99
81 66 86 70 01

38 71 69 73 06

79 79 13 52 89
97 26 36 47 27
13 23 96 58 60
75 59 26 86 81

43 40 12 55 04
95 95 03 63 31
09 27 02 67 00
02 26 74 53 28
93 63 58 17 96

88 66 33 35 69
33 83 64 76 05
49 85 38 43 91
03 39 97 96 99
48 89 55 82 10

77 50 25 64 60
69 78 80 44 71
73 65 38 34 46
03 69 48 79 83
80 43 00 98 92

AMOSTRAGEM PROPORCIONAL ESTRATIFICADA: 

Quando a população se divide em estratos (sub-populações), convém que o sorteio dos 
elementos da amostra leve em consideração tais estratos, daí obtemos os elementos da 
amostra proporcional ao número de elementos desses estratos.
Ex: Vamos obter uma amostra proporcional estratificada, de 10%, do exemplo anterior, 
supondo, que, dos 90 alunos, 54 sejam meninos e 36 sejam meninas. São portanto dois estratos 
(sexo masculino e sexo feminino). Logo, temos:

Tabela 2.0

SEXO

POPULAÇÃO

10 % 

AMOSTRA

MASC.

54

5,4

5

FEMIN.

36

3,6

4

Total

90

9,0

9

Numeramos então os alunos de 01 a 90, sendo 01 a 54 meninos e 55 a 90, meninas e procedemos 

ao sorteio casual com urna ou tabela de números aleatórios.

AMOSTRAGEM SISTEMÁTICA: 

Quando os elementos da população já se acham ordenados, não há necessidade de construir 
o sistema de referência. São exemplos os prontuários médicos de um hospital, os prédios de 
uma rua, etc. Nestes casos, a seleção dos elementos que constituirão a amostra pode ser feita 
por um sistema imposto pelo pesquisador.
Ex: Suponhamos uma rua com 900 casas, das quais desejamos obter uma amostra formada por 
50 casas para uma pesquisa de opinião. Podemos, neste caso, usar o seguinte procedimento: 
como 900/50 = 18, escolhemos por sorteio casual um número de 01 a 18, o qual indicaria o 
primeiro elemento sorteado para a amostra; os demais elementos seriam periodicamente 
considerados de 18 em 18. Assim, suponhamos que o número sorteado fosse 4 a amostra seria: 
4ª casa, 22ª casa, 40ª casa, 58ª casa, 76ª casa, etc.

  

AMOSTRAGEM POR CONGLOMERADOS (ou AGRUPAMENTOS)

Algumas populações não permitem, ou tornam extremamente difícil que se identifiquem seus 
elementos. Não obstante isso, pode ser relativamente fácil identificar alguns subgrupos da 
população. Em tais casos, uma amostra aleatória simples desses subgrupos (conglomerados) 
pode se colhida, e uma contagem completa deve ser feita para o conglomerado sorteado. 
Agrupamentos típicos são quarteirões, famílias, organizações, agências, edifícios etc.
Ex: Num levantamento da população de determinada cidade, podemos dispor do mapa 
indicando cada quarteirão e não dispor de uma relação atualizada dos seus moradores. Pode-
se, então, colher uma amostra dos quarteirões e fazer a contagem completa de todos os que 
residem naqueles quarteirões sorteados.