Capítulo 1

10

R

E

G - 
41

2

.0

0

1

 - C
O

PY
R

IG

H

T - B

0

0

1

O contexto de gestão de pessoas é formado por pessoas e organizações. As pessoas passam boa 

parte de suas vidas trabalhando dentro de organizações, e estas dependem daquelas para poderem 
funcionar e alcançar sucesso. De um lado, o trabalho toma considerável tempo de vida e de esforço 
das pessoas, que dele dependem para sua subsistência e sucesso pessoal.  Separar o trabalho da 
existência das pessoas é muito difícil, quase impossível, em face da importância e impacto que nelas 
provoca. Assim, as pessoas dependem das organizações onde trabalham para atingir os seus objetivos 
pessoais e individuais. Crescer na vida e ser bem sucedido quase sempre significa crescer dentro das 
organizações. 

1.3 - Atitudes Motivadoras 

 Fatores motivadores no ambiente de trabalho: 

Bom ambiente de trabalho 
Espírito de equipe 
Tratamento respeitoso 
Reconhecimento profissional 
Condições de segurança 
Clima organizacional estruturado/confiante 
Fazer o que gosta 
Oportunidade de crescimento profissional 
Autonomia e decisão nas decisões 
Salário justo, compatível com o desempenho. 

1.4 - Fatores Desmotivadores no Ambiente de Trabalho

Falta de direção e controle 
Desorganização 
Falta de união e coleguismo 
Desconfiança 
Protecionismo 
Discriminação 
Liderança centralizada/individualizada 
Não valorização / reconhecimento do trabalho 
Impossibilidade de expressar idéias e opiniões 
Liderança insegurança e instável 
Ausência de um bom ambiente de trabalho

1.5 - Evolução dos Modelos de Gestão

As organizações brasileiras sejam públicas ou privadas, percebem a importância da revisão dos 

seus modelos de gestão: as empresas privadas objetivando a sua sobrevivência e sustentabilidade 
no mercado; e as empresas públicas motivadas pela capacidade de cumprir seu dever de fornecer 
serviços/produtos de qualidade à sociedade. Nesse contexto, novas práticas de gestão vão aparecendo 
ou sofrendo alterações decorrentes ou provocadas por mudanças macro-ambientais que tornam 
obsoletas as práticas anteriormente utilizadas.

Figura 1.4