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Conservação e Diversidade Biológica
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Uma única espécie pode ter inúmeras variedades, as quais podem ter diferenças morfológicas
observáveis EX.: raças de cachorros como pastores alemão e fox paulistinha pertencem a uma mesma
espécie e podem cruzar entre si.
Existem “espécies-irmãs” que são semelhantes em sua morfologia, mas biologicamente distintas
e não cruzam entre si.
Hibridização – espécies distintas podem ocasionalmente cruzar e produzir híbridos, onde dificulta
distinguir a variação entre uma única espécie das aparentadas.
1.3 - Diversidade Genética
Afetada pelo comportamento reprodutivo dos indivíduos.
População: grupo de indivíduos que acasalam entre si e produzem filhotes.
Em uma população, normalmente os indivíduos são geneticamente diferentes, porque os
indivíduos têm genes diferentes que codificam proteínas específicas.
As diferentes formas de um gene são alelos.
Conjunto de genes em uma população – pool genético.
A combinação de alelos que um indivíduo possui é o genótipo. O fenótipo representa as
características morfológicas, fisiológicas e bioquímicas influenciadas pelo meio ambiente.
A variabilidade genética possibilita que as espécies se adaptem a um meio ambiente mutante.
1.4 - Diversidade de Comunidades e de Ecossistema
Comunidade biológica – espécies que ocupam uma determinada área e suas interações.
Comunidade + ambiente físico – Ecossistema.
O ambiente físico, especialmente a variação anual de temperatura e precipitação, afeta a estrutura
e as características de uma comunidade, podendo também alterar as características físicas de um
ecossistema. Em um ecossistema terrestre, por exemplo, a velocidade do vento, umidade, temperatura
podem ser afetados pelos animais e plantas que ali vivem.
Nicho – em uma comunidade cada espécie utiliza um único conjunto de recursos. O nicho de
um animal pode incluir seu tipo de habitat, sua tolerância térmica, exigências alimentares e suas
necessidades de água. Um recurso limitador pode restringir o tamanho da população.
Sucessão – processo de mudança na composição de espécies, estrutura da comunidade, causado
por distúrbios naturais ou homem. EX.: clareira em uma floresta primária.
Uma comunidade pode ser afetada pela competição e predação. Os predadores reduzem
fortemente a densidade das presas e podem até eliminar algumas espécies.
Capacidade de suporte – número de indivíduos de uma determinada espécie que os recursos de
um ambiente podem suportar.
Mutualismo – 2 espécies se beneficiam com a presença uma da outra, EX,: plantas de frutos
carnosos que são comidos pelos pássaros que dispersam suas sementes.
Espécies são classificadas de acordo com o modo que obtêm energia do ambientes – níveis
tróficos:
1ª classe – produtores primários (fotossintetizantes) – obtêm energia diretamente do sol.
2ª classe – consumidores primários (herbívoros) – se alimentam das espécies fotossintéticas.
3ª classe - consumidores secundários (carnívoros) – se alimentam de outros carnívoros e
também os carnívoros primários que se alimentam de herbívoros, EX.: raposa e coelho.
Parasitas são predadores, EX.: carrapatos, mosquitos, vermes intestinais que são menores que suas
presas, que são os hospedeiros.
Decompositores – espécies que se alimentam de plantas mortas, animais e detritos, EX.: urubus,
besouros que se alimentam de estrume animal;
Liberam nutrientes minerais através da destruição da matéria orgânica que servem para o
crescimento das plantas.